O que é estranho, nas relações internacionais, é que há sempre um grande jogo de interesses por trás da ajuda internacional e das sanções impostas pela ONU à paises que desrespeitam os direitos humanos. Um bom exemplo é a crescente onda de violência na Siria, governada pelo presidente Bashar Al-Assad.
Segundo a própria ONU, 3.500 pessoas já foram mortas, em sete meses de sangrenta repressão às manifestações que ocorrem no país, pedindo a saida do ditador.
Já em outro confronto recente, as forças da Otan deram apoio decisivo à população e aos rebeldes que se revoltaram na Libia, com ofensiva contra forças leais ao ditador. O resultado foi a queda do ditador Muammar Kadafi
Bom seria se não houvessem dois pesos e duas medidas e que ações protetivas para populações indefesas fossem tomadas com maior rapidez e eficiência...
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