O governo brasileiro vive anunciando que a vigilância das fronteiras na Amazônia é uma prioridade, porém, os recursos destinados pelo governo para a região estão cada vez menores. Em 2012, ao invés do investimento pretendido pelo Exército, de pelo menos R$ 1 bilhão, o orçamento enviado ao Congresso prevê o emprego de apenas R$ 105,5 milhões (Cerca de 10%). Isso é muito pouco, se considerarmos os 13 mil quilômetros de fronteira. Sem contar o considerável atraso que irá causar na instalação de radares e sensores, essenciais para impedir a invasão de traficantes, narco-guerrilheiros e contrabandistas como acontece hoje em dia.
Se o problema todo, segundo o próprio governo, é a falta de verbas, eu tenho uma solução: Ao invés de cortar os gastos essenciais com saúde, segurança (Inclusive a nacional), educação etc., poderiam bolar algum plano mais eficiente para cortar gastos com superfaturamentos, propinas, contratações fraudulentas, convênios fajutos com ONG´S, mordomias para parlamentares, etc.
Tenho certeza que começaria a sobrar verbas.
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